O oficial é alvo da “Operação Alcateia”, que apura, desde 2020, uma milícia instalada dentro do batalhão da Polícia Militar do município de Paulo Afonso, a 469 km de Salvador. Extorsões, homicídios, ameaças e torturas que teriam sido praticados por policiais militares entre os anos de 2017 e 2019 estão sendo investigados.
O tenente-coronel ficou afastado por um ano, em decisões divididas em 180 dias. Segundo o MP, o período foi necessário para investigações, que foram efetuadas. “Novos desdobramentos serão informados à imprensa e ao público no momento oportuno”, sustentou o órgão, por meio de nota.
Apesar de ser reintegrado à PM, o nome de “Humberto Cachorrão” ainda não está no Diário Oficial da Bahia. Na prática, isso quer dizer que ele não foi encaminhado para nenhuma unidade da corporação. Antes de ser afastado, ele comandava o 1º Batalhão de Instrução e Ensino, localizado no município de Feira de Santana.
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