A cada sessão na câmara de Paulo Afonso, o vereador oposicionista, Mário Galinho (SD), demonstra que vem cumprindo fielmente uma das principais prerrogativas e missões constitucionais de um parlamentar, o de ser responsável por fiscalizar os atos da gestão municipal, e consequentemente, a aplicação dos recursos públicos.
Recentemente, o jovem vereador entrou com uma representação no Ministério Público Estadual, contra a prefeitura, por essa ter firmado um convênio com o Estado para assumir o salário mensal de mais de R$ 40 mil ao administrador do BTN, Luiz Humberto, que é genro do prefeito Luiz de Deus (VEJA AQUI).
Essa semana, na tribuna da câmara, Mário Galinho questionou os valores destinados à ornamentação da festa de São João da cidade. O vereador expos e comparou os gastos do mesmo serviço no ano passado (2017), e o desse ano, 2018.
Ele estranhou o fato do valor ter praticamente dobrado, num intervalo de apenas um ano.
Veja cópias dos contratos citados pelo vereador Galinho e compare:
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