Bastante propagado pela prefeitura de Paulo Afonso, como teria que ser, inclusive com veiculação de matérias em sites da região e até da capital Salvador, no caso o G1-BA e o Bahia Notícias (veja aqui e aqui), o ‘fim’ das baronesas no Balneário Prainha durou apenas 48 horas, infelizmente. Pois é, elas voltaram e enfearam novamente um dos maiores pontos turísticos da cidade, frustrando não só equipes das três secretarias do município envolvidas no trabalho: Meio Ambiente, Infraestrutura e Agricultura, como também donos de quiosques e a própria população.
É inegável dizer que não faltou empenho da força-tarefa que aparentemente havia vencido a batalha contra as baronesas instaladas no balneário, e que há mais de 45 dias interditam a área de banho aos visitantes e pauloafonsinos.
Porém, nesta terça-feira (1 ) o local já estava parcialmente tomado pelas baronesas, como mostram as imagens registradas hoje (2) pelo repórter do site PA4.COM.BR, Carlos Alexandre, o ‘Kaká’ (veja abaixo). O trabalho de remoção das plantas deve ser reiniciado ainda essa semana pela prefeitura.
Segundo especialistas, as plantas aquáticas se alimentam de matéria orgânica dos esgotos, deixando um alerta sobre a poluição do Rio São Francisco.
As baronesas se proliferaram em grande volume e, segundo informações da prefeitura, se deslocaram de cidades ribeirinhas até alcançar a margem das águas do município. “O fenômeno, que acontece anualmente, este ano foi intenso”, aponta ou a gestão municipal por meio de nota.
De acordo com a prefeitura, já foram retiradas baronesas em uma área de 500 mil metros quadrados. O material está sendo levado para o aterro da cidade, onde vai passar por um processo de secagem.
Veja reportagem da TV São Francisco exibida semana passada:
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