Luiz Humberto – Foto:PA4 |
Pois é, nem parece que o Brasil caminhou meio século. Em Paulo Afonso estamos no Brasil colônia. Imaginemos que o governo de Luiz de Deus (PSD), chegue bom das pernas em 2020.
O que dizem nos bastidores é que o grupo ligado ao ex-prefeito Anilton Bastos (Podemos), deve desembarcar do governo. Porque o clima está insustentável.
Nesta eleição, o pré-candidato a deputado estadual, já não tem o cenário que sonhava, tendo ao lado o deputado federal José Carlos Aleluia (DEM), mas não é só isso; amiúde, dia a após dia, pessoas espalhadas na máquina pública que tenham o DNA do ex-prefeito sentem a pressão da exclusão.
“Controlam tudo e nos tiram qualquer poder de decisão”, me disse um funcionário da prefeitura, na condição de anonimato, e continua: “A se manter assim devemos deixar o governo, logo que acabe a eleição.”
O genro, Luiz Humberto, deve herdar o legado do sogro e ser o próximo candidato do grupo
O administrador do BTN, que sem qualquer cerimônia recebe um salário maior que o do seu sogro, que foi motivo de assombro em toda mídia brasileira, como um dos prefeitos com maior salário do País: R$ 33.760, o do genro chega a mais de RS 40 mil, ainda tem uma participação tímida na mídia, é verdade, mas asseguram as fontes da capitania, desculpem, da prefeitura, que será ele o candidato a tentar levar o legado de Luiz de Deus concorrendo a prefeito em 2020.
Há, caso isto se confirme, pelo menos um frescor diferente. Competente Luiz Humberto é. Custa caro, mas como a população aceita o que está acontecendo agora, pode sim vir a escolhê-lo para o continuísmo da Capitania, deixando Paulo Afonso no século XVI, muito distante do Brasil real, onde há um esforço para a moralidade na gestão pública.
E explico: ainda que as leis garantam um salário de mais de 40 mil reais a um funcionário de uma prefeitura, de um município com 120 mil habitantes,pelo contexto, grita a imoralidade.
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